Botswana, Foto T.Abritta, 2008

domingo, 17 de dezembro de 2017

Meio Ambiente, o ar e as águas


          A foto abaixo foi tirada no alto do bairro da Gávea, no Rio de Janeiro.  A coloração do fungo é um indício da pureza do ar no local desta região de matas e rios. 
Mas o Meio Ambiente em equilíbrio depende também de outros fatores como, por exemplo, a preservação das águas. 


          Infelizmente os rios que nascem na vertente sul da Serra Carioca e desaguam na Lagoa Rodrigo de Freitas, formando três bacias hidrográficas: rios Cabeça, Macacos e Rainha, já apresentam suas águas poluídas. 
          O rio Cabeça nasce nos contrafortes do Morro do Corcovado.  O rio dos Macacos nasce no Morro do Sumaré e passa pelo Jardim Botânico.
          O rio Rainha nasce nas matas da Serra Carioca e passa pelo bairro da Gávea.
          A poluição destes rios compromete uma região importante pela riqueza de suas matas.
          Urge denunciarmos e exigirmos a despoluição destes cursos de águas tão importantes para o Rio de Janeiro.

Referência:




quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Fotografia e Escala



          Em 2006, por ocasião de uma viagem pela Antártica, fotografei um belo iceberg, que pode ser visto na foto abaixo.  A par de sua beleza, faltou o fator escala para que o observador da imagem tenha uma ideia de seu tamanho.  Felizmente, enquanto o nosso navio se afastava para a direita, outro navio passou pela frente do iceberg (ver foto), fornecendo, portanto, este fator escala.




segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Colonizando a Highway


          Viajar pela Índia é sempre uma oportunidade para aprendermos novos significados como, por exemplo, o de colonização do ponto de vista da Cultura de seu Povo.  
          Na fotografia abaixo, apresentamos a vista de uma highway que havia sido aberta ao público em um trecho inicial de cem quilômetros. 
          Mas para nossa surpresa, as populações locais resolveram usá-la como se fossem duas estradas independentes, trafegando em cada uma das pistas com mão e contramão. 
          Viajar por esta estrada foi difícil pois tínhamos que cruzar com rebanhos de animais, caminhões, carroças etc.
          A highway havia sido colonizada...


Foto T.Abritta, 2009.



sábado, 25 de novembro de 2017

Animais Ameaçados: Takin


          O Takin é um animal pouco conhecido, com exemplares sobrevivendo, em áreas protegidas, no Butão, Norte da Índia e Tibet.  Nas fotos abaixo, tiradas no Butão em 2007, registro este raro animal.





quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Aprendendo Matemática


Foi uma grande honra prefaciar o livro Aprendendo Matemática – volume I, do Professor Heitor Churchill Ferreira de Souza, que gentilmente me enviou hoje seu primeiro exemplar.


Prefácio

          Vivemos em um Mundo altamente tecnológico que permeia praticamente todas nossas atividades como trabalho, lazer, saúde, educação, transporte e comunicações.  Entretanto, boa parte da população não tem conhecimentos mínimos de Ciências ou Matemática que são disciplinas básicas para o conhecimento Humano.
          Este desconhecimento gera dificuldades, limitando a cidadania e dificultando o aprendizado de várias disciplinas.
          Em meio a este desprestígio das Ciências e da Matemática, uma boa notícia é o livro Aprendendo Matemática – volume I, do Professor Heitor Churchill Ferreira de Souza, que reúne sua experiência de quase vinte anos lecionando matemática comercial e financeira em cursos preparatórios para concursos públicos e no antigo BANERJ, atual banco Itaú.  Nascido no Rio de Janeiro, formado em Ciências Contábeis com especialização em Matemática Financeira, o Prof. Heitor demostrou desde sua juventude a vocação para lecionar Matemática, especialmente Aritmética e Lógica.
          Este livro – o primeiro de uma série de cinco volumes – incentivará e despertará o interesse do estudante, já que usando métodos originais, mostra que o aprendizado desta disciplina é baseado na lógica e não apenas no mero "treinamento" e memorização.  Uma grande quantidade de exemplos, exercícios resolvidos e problemas propostos guia o estudante por suaves caminhos para a aprendizagem.
          Um dos métodos usados nesta obra é a “Falsa Posição”, um antigo método interativo de equacionar e resolver problemas matemáticos.
          Este método tem paralelo em outras disciplinas, como por exemplo o também antigo "Método dos Deslocamentos Virtuais”, usado em Mecânica para estudos de Estática, onde imagina-se que a estrutura sofre um pequeno deslocamento e tenta-se minimizá-lo, facilitando o cálculo final.
          Métodos interativos como estes caíram no esquecimento, mas felizmente despertaram nesta obra, demonstrando sua grande utilidade na solução de problemas envolvendo razão, proporção, regra de três, porcentagem e muitos outros.
          Assim, ao longo deste volume, os leitores e estudantes irão não só aprendendo como admirando as maravilhas desta disciplina.

Teócrito Abritta
Físico e Escritor



quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Horas Mágicas


          Assim o Fotógrafo de Natureza e Alpinista, Galen Rowell (1940-2002) chamava a luz quente e avermelhada de um final de dia ensolarado, com suas dramáticas sombras que emolduravam a paisagem. 
          Na foto abaixo, do alto de uma colina, registrei a Fazenda Pau D'Alho em São José do Barreiro-SP, na Estrada Real, indo para Bananal e depois descendo para Paraty. 


Fazenda Pau D'Alho, São José do Barreiro-SP,  Foto T.Abritta, 2004.


segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Solidão em Puerto Puyuhuapi


          Puerto Puyuhuapi, no Chile, é um pequeno povoado que vive basicamente da criação de ovelhas e produção de lã. 
          Ao percorrer sua única rua, com menos de duas dezenas de casas, encontrei um posto de gasolina (ver foto abaixo) que expressava toda a solidão que eu sentia no momento, como se uma pintura de Hopper renascesse naquela longínqua geografia (ver pintura abaixo).


Puerto Puyuhuapi, Chile.  Foto T.Abritta, 2003.


Pintura de Hopper.




terça-feira, 26 de setembro de 2017

O Povo Sun


          Este povo é um dos mais antigos do mundo e sobrevive desde o período neolítico em alguns países da África.  Na Botswana vivem segregados pelo governo, ganhando uma espécie de bolsa família, já que eram nômades e hoje têm dificuldades para sobreviver.
          Em 2008, em visita a este país, insisti em visitar uma das aldeias onde vivem, uma espécie de campo de concentração.  A recepção foi de franca hostilidade e nem as crianças acenavam conforme o jipe passava.  Felizmente alguns funcionários do Camping, onde eu estava hospedado, avisaram pelo rádio que eu era pessoa amiga.  Como já havia me retirado, como pedido de desculpas, avisaram também pelo rádio, o lugar onde esta bela pantera caçava todas as tardes.  
Esta foi uma das minhas Grandes Homenagens recebidas.  
Em breve farei uma postagem desta aldeia tão miserável e falarei deste Povo. 



Botswana, 2008.  Foto T.Abritta.


segunda-feira, 4 de setembro de 2017

A Natureza em Galápagos


O Hood Mockbird (Mimus macdonaldi) ou Cucuve da Española, é uma espécie de pássaro na família Mimidae. É endêmico da Ilha Española nas Ilhas Galápagos, Equador, sendo uma das quatro espécies de Mockbird endêmicas deste arquipélago. Encontra-se em áreas secas e é onívora, embora seja principalmente carnívora. A espécie tem uma estrutura social altamente territorial e não tem medo de seres humanos. É a única espécie de Mockingbird de Galápagos que Charles Darwin não viu nem recolheu na viagem do Beagle.
O pássaro é considerado vulnerável na natureza pela Bird Life International, devido principalmente à sua reduzida área onde vive. O frágil ecossistema é de alto risco, agravado pelas condições climáticas adversas. Estima-se que haja menos de 2.500 aves na vida selvagem.
          Atualmente uma nova ameaça paira sobre esta espécie, que é sua evolução cultural, pois devido às dificuldades de obter água, aprenderam a pedir, agressivamente, este precioso líquido aos poucos seres humanos que encontram. A solução foi interditar parte de seu ecossistema aos seres humanos, pois esta dependência pode ser o fim da espécie.
          Na foto abaixo, vemos um destes pássaros obtendo água, depois de várias ameaças de bicadas.


Hood Mockingbird ou Cucuve de EspanõlaBaía Gardner
Ilha Espanõla, Galápagos. Foto T.Abritta, 2009.




domingo, 3 de setembro de 2017

O Peixe-Sol


Segundo a lenda, é um peixe que vive em águas abissais – abaixo de mil metros de profundidade – e que sobe à tona eventualmente para tomar sol, ficando um pouco atordoado.
Ao fazer o reconhecimento, em uma ponga (zodiac em inglês) – bote inflável de borracha com várias câmaras de ar –, pela Punta Vicente, na Ilha Isabela-Galápagos, em 2009, vimos aquela enorme sombra pouco abaixo do nível das águas.  Era a lenda do Peixe-Sol que se tornava realidade.  Pelo rádio foram chamados diversos biólogos e pesquisadores, mas até hoje nunca soube o nome científico daquele peixe.

Lenda ou Realidade?


Peixe Sol.  Foto T.Abritta.  Galápagos, 2009.

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Estúdios Fotográficos nas Gerais


O Fotógrafo mineiro Francisco Augusto Alkmin (1886-1978), conhecido por Chichico Alkmin, montou na cidade de Diamantina, no Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais, o primeiro estúdio fotográfico desta região.
O estúdio funcionava no porão de sua casa no Beco João Pinto.  Os cenários fotográficos eram montados com requinte, atapetados e decorados com painéis pintados pelo próprio fotógrafo que trabalhava com uma câmara de fole usando negativos de vidro com 13 x 18 cm.
Foi uma grande satisfação receber a notícia de que sua família preservou o rico acervo deste profissional, que foi acumulado durante vários anos, doando-o ao Instituto Moreira Salles no Rio de Janeiro. Este Instituto, que é uma Instituição de excelência em preservação e pesquisa fotográfica, realizará um trabalho completo de classificação e digitalização das centenas de negativos em frágeis placas de vidro, colocando este material ao alcance de todos os pesquisadores interessados.
Outra notícia sobre estúdios fotográficos em Diamantina, foi a exposição de Assis Horta, hoje com 99 anos, que por vários dias mostrou no Centro Cultural BNDES, em 2007, no Rio de Janeiro, fotos, câmeras, materiais de laboratório e equipamentos de estúdio deste profissional. 
O trabalho de Assis Horta foi também impulsionado pela necessidade dos trabalhadores obterem um retrato 3x4 cm datado, conforme normas da legislação trabalhista implantada na época.
Estes fatos me remeteram à fotografia que ilustra a capa do meu último livro intitulado Jequitinhonha (ver Figs. 1, 2 e 3).
A fotografia usada na capa do livro, tirada em 1945, foi provavelmente feita no estúdio de um destes fotógrafos.
Observando o fundo dos painéis que decoravam os cenários das fotos, identificamos facilmente que a foto da capa de Jequitinhonha foi feita por Assis Horta. 

Forte emoção neste encontro fotográfico com um “personagem” vindo dos tempos desta grande jornada por Jequitinhonha.


Figura 1 - Capa do livro Jequitinhonha.


Figura 2 - Fotografia usada na capa do livro Jequitinhonha. 
Diamantina, 1945.  Acervo Teócrito Abritta.


Figura 3 - Foto em Estúdio por Assis Horta.





domingo, 20 de agosto de 2017

O Corrupião


                    Augusto dos Anjos

Escaveirado corrupião idiota,
Olha a atmosfera livre, o amplo éter belo,
E a alga criptógama e a úsnea e o cogumelo,
Que do fundo do chão todo ano brota!

Mas a ânsia de alto voar, de à antiga rota
Voar, não tens mais! E pois, preto e amarelo,
Pões-te a assobiar, bruto, sem cerebelo
A gargalhada da ultima derrota!

A gaiola aboliu sua vontade. 
Tu nunca mais verás a liberdade!...
Ah! Tu somente ainda és igual a mim.

Continua a comer teu milho alpiste.
Foi este mundo que me fez tão triste,
Foi a gaiola que te pôs assim!


Papagaios cativos no banheiro de um sórdido bar.  
Santa Cruz de Cabrália, Porto Seguro, BA.  Foto T. Abritta, 2009


quarta-feira, 16 de agosto de 2017

A dor e o papelório


          Muitos não entenderão a relação entre dor e papelório.  Nas primeiras páginas do conto Memória Intrusa, publicado em Os Meus Papéis, metaforicamente falo desta relação:

A pilha de livros, recortes de jornais, artigos e anotações avoluma-se sobre a mesa.  Já começa a “escorrer” e derramar-se sobre o chão como um rio de papéis.  Naquele canto, livros de Neruda – páginas e mais páginas marcadas com pedaços de papel.  Adiante, obras de Saramago, ensaios de Susan Sontag e várias edições do conto A Galinha Cega, de João Alphonsus.  No sofá, pastas com compilações do poema O Guesa e até mapas, bem como obras sobre Geografia e até fotografias de viagem. 
          Muita confusão.  Tal peregrino de verdades duvidosas, procurava um rumo entre tanto papelório...

          No decorrer de nossas vidas acumulamos tantos objetos, papéis, livros etc.  Muitos sem interesse geral.  São mais peças sentimentais, referências de nossa memória. 
          Nos últimos anos transformei grande parte deste espólio em crônicas publicadas em livros e jornais.  Mas o resíduo, tanto digital, como físico ainda é grande.  Aos poucos vou rasgando papéis, que mesmo sabendo da sua inutilidade, causam grande dor.  Posso me despedir de apenas  alguns por dia
          Ontem a dor foi maior, pois resolvi pedir o cancelamento do e-mail do meu antigo trabalho que estava inativo há muito tempo. 
          Examinei a caixa de mensagens, pessoas há tanto tempo desaparecidas lá estavam, com suas palavras, vivas como nunca. 
          Não resisti e copiei algumas das mensagens.  Abaixo reproduzo duas delas.  Uma gratificante e outra mostrando a indignidade humana:

Ler também:



segunda-feira, 3 de julho de 2017

Retratos



Eu não tinha este rosto de hoje
Assim calmo, assim triste, assim magro,
Nem estes olhos tão vazios
Nem o lábio tão amargo.

Eu não tinha estas mãos sem força,
Tão paradas e frias e mortas;
Eu não tinha este coração
Que nem se mostra.

Eu não dei por esta mudança,
Tão simples, tão certa, tão fácil,
Em que espelho ficou perdida
A minha face?

Cecília Meireles


Caros amigos, cada vez mais me recupero das mazelas que me acometem há alguns meses, desde a última e quarta cirurgia ocular – retirada de tumor e quimioterapia –, até a “desconfiguração total de meu sistema” devido a um tratamento de doença autoimune muscular que me acompanha há dezoito anos.  Assim que estiver em condições ótimas, convido-os, antecipadamente, para a festa de lançamento dos meus livros Jequitinhonha e Scriptorum (poesia-versão digital), com um belo prefácio-ensaio de Olga Savary.
Abraços para todos e inté lá!


Foto 1. Chegada da Cirurgia. 1 de março de 2016.



Foto 2. Saindo por aí... 1 de julho de 2017.




sexta-feira, 23 de junho de 2017

Templo de Deir-El-Bahari



Este templo foi construído no Vale das Rainhas, no Egito, pela Rainha Hatchepsout e dedicado aos Deuses Amon, Hathor e Anubis, Deus da Morte.  Na foto podemos observar uma pintura de Anubis no interior do templo, obtida sem flash, apenas iluminada por uma réstia de luz natural.  Observe a nitidez e intensidade das cores, ainda originais, sem nenhuma restauração. Este Deus era representado por um cão.


Anubis. Foto T.Abritta, 1990.

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Hathor


...a deusa do amor e prazer da antiga mitologia egípcia (a Vênus Egípcia).  Esta divindade tem a aparência, ora de uma linda mulher, ora de corpo feminino encimada por uma cabeça de vaca  e uma generosa anatomia para o prazer.



 Hathor – Vale dos Reis, Templo Deir El-Bahari, Egito.
Foto T.Abritta, 1990.

sábado, 3 de junho de 2017

Vênus Calipígia


Na fotografia abaixo, mostramos visitantes do National Archaeological Museum, Nápoles, Itália, admirando a escultura da Vênus Calipígia, que suavemente levanta suas vestes de modo a exibir suas nádegas, presenteadas por Zeus, que em troca de “favores sexuais ilícitos” prometeu-lhe as mais lindas nádegas que uma mulher pode almejar.
Ah, estes gregos...

Foto David Seymour, 1952.



segunda-feira, 24 de abril de 2017

A Arte não é Fôrma é Forma.


          Uma bela e criativa imagem com apenas quatro elementos: o céu, o mar, os negros cabelos da modelo em continuidade com a forma e cor de seus trajes que são emoldurados por suas curvas e perfeição de sua pele.


Foto Herb Ritts.


domingo, 9 de abril de 2017

Placidez Absoluta


To the beach, Foto Paul Huf, Holland, 1953.

Lembrei-me de um haicai de Olga Savary:

PAZ
Assim tão exata
sem se assemelhar a nada
sendo vária e vaga.


Como "carrear" um carro de boi com quatro juntas


Olhem que interessante: uma lição de como "carrear" um carro de boi com quatro juntas. Vai um menino como "guia", na frente e o "mestre carreiro" percorre as juntas de boi para travar ou diminuir a velocidade.
Foto que fica na recepção do Hotel Cataguases, Cataguases-MG, datada de 1952.

No fundo da foto, o Hotel de construção modernista.



quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Imensidão Amazônica



                                    Imensidão Amazônica.  Alta Floresta – MT. 
                                           Foto T.Abritta, 2005.

          Imagem obtida do alto de uma torre de observação a cinquenta metros de altura.  Notem que a altura máxima de gigantescas árvores, como o Jequitibá, é de uns quarenta e cinco metros.
Esta torre é usada para estudos de condições atmosféricas gerais e climáticas locais, a par do estudo do micro ecossistema próximo da copa das árvores, estando conectada, via satélite, a uma rede mundial de estudos das consequências das mudanças climáticas.
          Na defesa deste patrimônio ameaçado é importante observar que partidos, como o PCdoB, pensam exatamente como Trump em suas atitudes de devastação ambiental.  Assim como atualmente nos Estados Unidos a Natureza está seriamente ameaçado, por aqui o PCdoB aliou-se, no Congresso Nacional, aos criminosos ambientais para desfigurar o Código Florestal, causando grandes danos ambientais.
          Enquanto Trump afirma que Aquecimento Global é invenção dos chineses para prejudicar a economia americana, Aldo Rebelo, do PCdoB, quando ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação do Governo Dilma, dizia que era “coisa” do capitalismo mundial para prejudicar o Brasil.


Uma plataforma intermediária da torre de observação.


Jequitibá.  Alta Floresta – MT.  Foto T.Abritta, 2005.