Nada
melhor do que um relógio antigo
pra
quem cultive a graça das demoras.
Um
relógio que, por absurdo e ambíguo
marque
mais os outrora que os agoras...
Fragmento
do poema Relógio de Pêndulo, Cassiano Ricardo.
Foto T.Abritta.
Praga, 2002.
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